E por "parlamento" entenda-se "cavidade nasal" e por "deputados" entenda-se "João Galamba".
terça-feira, 24 de maio de 2016
quinta-feira, 19 de maio de 2016
As ventoinhas - too fast, too soon?
Entre os dias 7 de maio e 11 de maio Portugal gerou toda a energia que consumiu a partir de fontes de energia renovável. Apesar de ser um feito assinalável, importa perceber à custa de quê isso foi possível: Endividamento, pois claro.
Fica como exemplo de como uma boa política pode trazer efeitos devastadores quando aplicada sem enquadramento. E esse enquadramento dependeria da diplomacia, de negociação principalmente com a união europeia. A Europa a que nós pertencemos, de cariz moderno, integradora, solidária e preocupada com as questões do ambiente, deveria promover políticas ambientais do tipo que Portugal seguiu e, mais que promovê-las, apoiá-las. E não apenas com palmadinhas nas costas, mas premiando-as, de forma a que não fosse o contribuinte português a sustentar uma política de que todos os países, principalmente os europeus beneficiarão. E não é que seja esmola, afinal, essa tecnologia que permite esta espécie de sustentabilidade energética é comprada a quem?
sábado, 14 de maio de 2016
A peça de José Rodrigues dos Santos que irritou Galamba e muchachos
A dívida brutal!!!
http://www.rtp.pt/noticias/economia/perceba-como-a-divida-publica-tem-aumentado_v915614
Entre 2005 e 2011:
https://pt.wikipedia.org/wiki/XVII_Governo_Constitucional_de_Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/XVIII_Governo_Constitucional_de_Portugal
http://www.rtp.pt/noticias/economia/perceba-como-a-divida-publica-tem-aumentado_v915614
Entre 2005 e 2011:
https://pt.wikipedia.org/wiki/XVII_Governo_Constitucional_de_Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/XVIII_Governo_Constitucional_de_Portugal
quinta-feira, 12 de maio de 2016
A Fernanda Câncio chibou-se toda
Fernanda Câncio não sabia de nada. Nem fazia ideia. Fernanda Câncio é jornalista. Pelos vistos não é das melhores.
Entre um mau currículo e um bom cadastro, escolheu o primeiro.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Ao ministro da educação e ao dr. Tiago Brandão Rodrigues
Coisas sobre os contractos de associação entre as escolas privadas e o estado:
Se é verdade que estes foram feitos para que fosse possível fornecer à população escolas em zonas onde a oferta pública era insuficiente, é justo que o estado pague por esse serviço ao privado e o disponha à população.
Caso o caso mude de figura, e entretanto a escola pública se torne capaz de fornecer esse serviço, é justo que o estado não tenha de pagar duplamente pelo mesmo serviço.
Sendo a vontade da população preferir requerer os serviços da escola privada em vez da escola pública, deve pagar por ela individualmente. No entanto, quando os pais pagam a escola privada dos filhos, estão eles a pagar duplamente o mesmo serviço, visto que pagam impostos que servem entre outras coisas para pagar a escola pública de que não vai usufruir.
Assim sendo, nada mais justo seria que a esses pais que preferem colocar os filhos na escola privada, lhes seja devolvido a parcela que o estado lhe cobra para pagar a escola pública.
É fazer as contas.
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