Como se julga saber, a história é assim:
Há 5 anos atrás, Rui Costa passou a director desportivo do Benfica e foi o responsável por todo o futebol. Contratou um treinador bem cotado, trouxe o Suazo e fez-se substituir em campo pelo Aimar. A coisa até estava a correr bem até meio do campeonato, altura em que o arbitro da TVI Pedro Henriques resolveu inventar umas regras novas, anulou um golo ao Benfica com o Nacional na Luz e a partir daí foi o descalabro. No fim da época Rui Costa foi encostado e o treinador foi despedido.
Entra em cena Vieira com o treinador na manga. Chega Jesus e cumpre o que prometeu: com ele a equipa iria correr o dobro. Ganhou o Campeonato com o denominado "rolo compressor". Em alta e com um salário demasiado baixo, Jesus faz um joguinho com Pinto da Costa que resulta em cheio para Jesus.
Depois de três épocas sem ganhar o campeonato, Jesus faz mais uma das suas. Antes da tal final Europeia, o presidente Vieira dizia que Jesus era o treinador dele. No fim do jogo, apesar de ter perdido, Jesus sai em alta e, quando lhe perguntam da renovação, Jesus, o garganeiro, diz que não tem certezas e tinha de pensar. Ora, o presidente ficou na merda. Uma semana depois, Jesus perde a terceira competição seguida e sai debaixo de apupos. Depois de lhe perguntarem sobre a renovação, Jesus responde que já estava tudo decidido antes do jogo.
Se o presidente Vieira tiver um bocadinho de auto estima, Jesus vai pró caralho. A vingança serve-se assim: fria, devagarinho, para doer mais. Jesus enganou Vieira naquela primeira época. Não me parece que o consiga fazer outra vez. Adeus Jesus, vai treinar para a primeirashipin que a gente vê-te na benficatv!
Quanto a Rui Costa, o encostado. O palco é dele. Depois daquele primeiro ano em que foi logo afastado sem o deixarem provar o que sabia, é altura para voltar.