Um dia alguém decidiu abalroar um cidadão comum porque lhe apeteceu. Esse imbecil estaria em primeira instância a responder a insultos e provocações do tipo "vão lá pra cima, vão lá pra dentro". Depois de se cumprirem todas as decisões regulamentares na justiça decorre o animal foi condenado a um determinado tempo de resfriamento cerebral.
Entretanto a equipa de trabalho que já a data não liderava o sector em que competia começou a enfrentar equipas com mesma valia e a perder pontos percentuais na competitividade. Sem o habitual empurrãozinho dado nos momentos certos os operários fabris não foram capazes de ter o rendimento ao qual estavam habituados.
A situação foi-se degradando contra micro e médias empresas. Passados meio tempo de resfriamento afinal a besta em causa mantinha as agressões mas refugiava-se na dualidade de regulamentos. Quem decide essa é um órgão corrompido pela empresa do inergúmene.
A verdade conveniente começa quando uma decisão alegadamente errada
- serve para desculpar toda uma época de má produção,
- serve para erradicar todo o mal e erguer o estandarte da verdade,
- serve para o presidente do supervisor do órgão que em primeira instância decide se demitir por convenientemente já ter um tacho garantido para os próximos 3 anos e meio,
- serve para transformar um operário que juntava os embalava os pneus naquele que fazia a o controlo de qualidade dos mesmos
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