quinta-feira, 25 de março de 2010

Uma verdade conveniente

Poderia ser este o titulo de um qualquer filme de um qualquer político armado em ambientalista, mas não é. A conveniência é o aproveitamento de várias e determinadas pessoas ou instituições em prol de um superior interesse comum. E é assim que sob o olhar da maioria adormecida rola este lodo de interesses comuns.

Um dia alguém decidiu abalroar um cidadão comum porque lhe apeteceu. Esse imbecil estaria em primeira instância a responder a insultos e provocações do tipo "vão lá pra cima, vão lá pra dentro". Depois de se cumprirem todas as decisões regulamentares na justiça decorre o animal foi condenado a um determinado tempo de resfriamento cerebral.

Entretanto a equipa de trabalho que já a data não liderava o sector em que competia começou a enfrentar equipas com mesma valia e a perder pontos percentuais na competitividade. Sem o habitual empurrãozinho dado nos momentos certos os operários fabris não foram capazes de ter o rendimento ao qual estavam habituados.

A situação foi-se degradando contra micro e médias empresas. Passados meio tempo de resfriamento afinal a besta em causa mantinha as agressões mas refugiava-se na dualidade de regulamentos. Quem decide essa é um órgão corrompido pela empresa do inergúmene.

A verdade conveniente começa quando uma decisão alegadamente errada
  • serve para desculpar toda uma época de má produção,
  • serve para erradicar todo o mal e erguer o estandarte da verdade,
  • serve para o presidente do supervisor do órgão que em primeira instância decide se demitir por convenientemente já ter um tacho garantido para os próximos 3 anos e meio,
  • serve para transformar um operário que juntava os embalava os pneus naquele que fazia a o controlo de qualidade dos mesmos
E cá estamos perante o país que temos .....

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