Deparei-me há um tempo com um problema que rodeia a cabeça de um amigo meu. Após uma elaborada escolha de vestimenta lá acabamos por trazer duas ou três peças de roupa que o rapaz prontamente vestiu. Não e que no mesmo dia logo aparece no sitio do enfrascanso um individuo que aparentava ter cerca de 1.75m com a mesma silhueta que o dito cujo meu amigo apresentava.
O QUE FAZER?
Pois meus caros eis que chegou a hora de dissertar sobre este tema. Quem em seu pleno juízo deixou que essas marcas tais como a zara, pullbear, bershkha proliferassem por esse Portugal qué o meu. Agora que estão tão enraizadas na nossa cultura como obrigar a que as marcas vendam apenas uma peça por distrito? Não sei sei apenas que se deveria criar um ACPQDRN(alto comissariado para questões de roupa nova). Isto nas mulheres já existe tal é que elas já se limitam a comprar peças em sociedade limitando-se a rodar as ditas cujas vestimentas na esperança de que estas conservem o bem essencial que partilham entre si. Assim apresento desde já a minha candidatura á ACPQDRN ao cargo de presidente da mesma tendo por objectivo a criação de um tribunal de conciliação que cobrará 30% do valor da dita cuja peça. Bela ideia
O QUE FAZER?
Pois meus caros eis que chegou a hora de dissertar sobre este tema. Quem em seu pleno juízo deixou que essas marcas tais como a zara, pullbear, bershkha proliferassem por esse Portugal qué o meu. Agora que estão tão enraizadas na nossa cultura como obrigar a que as marcas vendam apenas uma peça por distrito? Não sei sei apenas que se deveria criar um ACPQDRN(alto comissariado para questões de roupa nova). Isto nas mulheres já existe tal é que elas já se limitam a comprar peças em sociedade limitando-se a rodar as ditas cujas vestimentas na esperança de que estas conservem o bem essencial que partilham entre si. Assim apresento desde já a minha candidatura á ACPQDRN ao cargo de presidente da mesma tendo por objectivo a criação de um tribunal de conciliação que cobrará 30% do valor da dita cuja peça. Bela ideia
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