Contexto: O arquiteto José António Saraiva, que foi director do Expresso e mais recentemente do Sol, valeu-se das suas orelhas e escreveu um livro, não com as orelhas - presume-se que tenha sido com as mãos, sobre os assuntos de vida que deveria ser privada de alguns políticos, coisas que nunca ninguém vai poder provar verdade ou não, o que é realmente, digamos, chato para os visados.
Mas vai daí, sabendo disso, Fernanda Câncio, com a sua perspicácia,sempre preocupada com a moral e bons costumes, escreveu um texto de opinião em que diz a dada parte: "Chamaram-lhe o Livro Proibido". O epíteto indicia mais que ironia: se o autor, eventualmente incapaz, não sabe que o que escreveu e deu à estampa é criminoso e portanto proibido, a editora, decerto juridicamente acolitada, não pode ignorar. E se mesmo assim avançou foi porque, sopesando riscos e vantagens, achou que compensava."
Por falar em ironias: Fernanda Câncio é jornalista. Fernanda Câncio foi namorada do ex primeiro ministro José Sócrates. Fernanda Câncio escreveu na resvista Visão um texto sobre como ela, jornalista e namorada de José Sócrates, nunca mas nunca achou estranho a vida que ele levava e que decerto proporcionava à própria Fernanda. Assim poderia-se, com a mesma facilidade que a jornalista Fernanda Câncio escreveu, por no papel o seguinte:
"...O epíteto indicia mais que ironia: se o ex primeiro ministro, eventualmente incapaz, não sabe que o que fez e a vida que mostrou levar em desacordo com os seus rendimentos indicia crime e portanto proibido, a namorada, decerto profissionalmente acolitada, não pode ignorar. E se mesmo assim não denunciou foi porque, sopesando riscos e vantagens, achou que compensava."
1 comentário:
esta não anda muito longe de comportamento de prostituta. se fosse alguém de jeito perguntava como erapossivel aquela vida. ela queria era mamar. mas podia ter mamado na 5ª do cavalo
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