Suspeitos estão indiciados pelos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física e violação do trabalhador.
"O casal levou o pastor de 56 anos para um sítio isolado perto do Vale do Cobrão, em Vila Velha de Ródão, onde foi despido, agredido, amarrado e violado, sendo depois abandonado em plena serra", disse a mesma fonte da Polícia Judiciária (PJ) à Agência Lusa.
As agressões aconteceram em Maio. A vítima acabaria por se conseguir soltar, receber ajuda e regressar ao distrito de Setúbal, de onde é natural. Posteriormente, apresentou uma queixa às autoridades.
O homem tinha trabalhado meses antes numa propriedade do casal, na Bendada, concelho do Sabugal, "mas desentenderam-se". "O pastor fez insinuações de cariz sexual sobre a mulher e o casal não gostou", acabando por despedi-lo.
Mais tarde, o casal "entendeu que o despedimento teria sido pouco" face à ofensa, acrescentou fonte da PJ.
Segundo as autoridades, atraíram-no de volta, com promessa de melhores regalias laborais, e esperaram-no na estação de comboios de Castelo Branco. Dali, partiram em direcção ao local onde se terão desenrolado os crimes de que são suspeitos.
"Começaram a agredi-lo e injuriá-lo, depois roubaram-no, violaram-no com uma cenoura e abandonaram-no amarrado no mesmo local isolado, sem roupas e ferido", acrescentou fonte da PJ.
A denúncia da vítima conduziu a PJ ao casal e a investigação que decorreu desde a altura "levou à recolha de elementos de prova dos factos", concluiu fonte policial.
O casal, de 36 e 40 anos de idade, não tem cadastro. São pais de, pelo menos, dois filhos menores e aguardavam esta tarde pelo primeiro interrogatório e eventual aplicação de medidas de coação, no Tribunal de Castelo Branco.
"O casal levou o pastor de 56 anos para um sítio isolado perto do Vale do Cobrão, em Vila Velha de Ródão, onde foi despido, agredido, amarrado e violado, sendo depois abandonado em plena serra", disse a mesma fonte da Polícia Judiciária (PJ) à Agência Lusa.
As agressões aconteceram em Maio. A vítima acabaria por se conseguir soltar, receber ajuda e regressar ao distrito de Setúbal, de onde é natural. Posteriormente, apresentou uma queixa às autoridades.
O homem tinha trabalhado meses antes numa propriedade do casal, na Bendada, concelho do Sabugal, "mas desentenderam-se". "O pastor fez insinuações de cariz sexual sobre a mulher e o casal não gostou", acabando por despedi-lo.
Mais tarde, o casal "entendeu que o despedimento teria sido pouco" face à ofensa, acrescentou fonte da PJ.
Segundo as autoridades, atraíram-no de volta, com promessa de melhores regalias laborais, e esperaram-no na estação de comboios de Castelo Branco. Dali, partiram em direcção ao local onde se terão desenrolado os crimes de que são suspeitos.
"Começaram a agredi-lo e injuriá-lo, depois roubaram-no, violaram-no com uma cenoura e abandonaram-no amarrado no mesmo local isolado, sem roupas e ferido", acrescentou fonte da PJ.
A denúncia da vítima conduziu a PJ ao casal e a investigação que decorreu desde a altura "levou à recolha de elementos de prova dos factos", concluiu fonte policial.
O casal, de 36 e 40 anos de idade, não tem cadastro. São pais de, pelo menos, dois filhos menores e aguardavam esta tarde pelo primeiro interrogatório e eventual aplicação de medidas de coação, no Tribunal de Castelo Branco.
Fonte: JN
PS: Depois queixam-se e fazem documentários...ahhh e tal, já não há pastores!!
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