Na minha escola havia uma rede a volta do campo de futebol. Como a habilidade escasseava, não eram poucas as vezes que a bola passava por cima da vedação e ia parar aos arbustos. Como o intervalo era pequeno e era preciso aproveitar todos os minutinhos para jogar à bola, em vez de se ir dar uma volta à escola para ir apanhar a bola, levantava-se a tal rede e poupava-se muito tempo para recomeçar o jogo. O tempo foi passando, o jeito para o futebol não melhorava e a rede foi sendo sempre levantada para permitir a passagem ao apanha-bolas até que por fenómenos de fadiga do material o arame acabou por ceder facilitando assim o caminho. Ao fim duns anitos, no sítio onde havia uma fenda na rede passou a haver um buraco. A escola resolveu o problema fazendo lá uma porta. E assim toda a gente podia passar e pisar os arbustos à vontade, não por necessidade, mas apenas porque se podia.
Ultimamente, o grande assunto prioritário da nação tem sido o casamento homossexual. Ou seja, dá mais jeito a alguém que em vez de serem discutidos os verdadeiros problemas do país, se ande a discutir um “problema” duma minoria que não pode ser considerado realmente um problema. É um capricho. Não há necessidade nenhuma deles se casarem. Assim como não há necessidade dos heterossexuais se casarem. Há casais heterossexuais que não se casam e não é daí que vem mal ao mundo.
(Tenho ouvido dizer que será também por causa de impostos. Mas o que ganha o estado com casais, casados, homossexuais? Supostamente não vão poder ter filhos. O que é que um casal homossexual, casado, contribui a mais para a sociedade do que sem ser casado? Ao aceitar o casamento homossexual, que não passa de um capricho de uma minoria que até rejeita o referendo sobre o assunto, está-se a legitimar esse comportamento como normal. Sendo o casamento assente na monogamia, no limite, não iria existir descendência. Após a aceitação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que virá a seguir? Teremos de mudar a lei da monogamia?)
Na minha escola, a seguir a abrirem aquela porta, pisar os arbustos do outro lado passou a ser aceite como uma situação normal. E agora não há arbustos. Ficou tudo calcado.
ps: a Madonna e a Britney, no post de baixo, podem ser gays à vontade sem terem de se casar.
Ultimamente, o grande assunto prioritário da nação tem sido o casamento homossexual. Ou seja, dá mais jeito a alguém que em vez de serem discutidos os verdadeiros problemas do país, se ande a discutir um “problema” duma minoria que não pode ser considerado realmente um problema. É um capricho. Não há necessidade nenhuma deles se casarem. Assim como não há necessidade dos heterossexuais se casarem. Há casais heterossexuais que não se casam e não é daí que vem mal ao mundo.
(Tenho ouvido dizer que será também por causa de impostos. Mas o que ganha o estado com casais, casados, homossexuais? Supostamente não vão poder ter filhos. O que é que um casal homossexual, casado, contribui a mais para a sociedade do que sem ser casado? Ao aceitar o casamento homossexual, que não passa de um capricho de uma minoria que até rejeita o referendo sobre o assunto, está-se a legitimar esse comportamento como normal. Sendo o casamento assente na monogamia, no limite, não iria existir descendência. Após a aceitação do casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que virá a seguir? Teremos de mudar a lei da monogamia?)
Na minha escola, a seguir a abrirem aquela porta, pisar os arbustos do outro lado passou a ser aceite como uma situação normal. E agora não há arbustos. Ficou tudo calcado.
ps: a Madonna e a Britney, no post de baixo, podem ser gays à vontade sem terem de se casar.
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