Cada vez que há uma contratação de futebolistas estrangeiros para os clubes portugueses, levantam-se logo vozes a pedir a aposta na formação, que os jogadores portugueses é que são bons e etc.
Nesta época de transferências, o Benfica contratou 3 jogadores brasileiros. E aquelas vozes logo tiveram de fazer a sua intervenção e depois, como são brasileiros vem a história da escola de samba.
O que é interessante constatar é que, e falando do Benfica, actualmente os seus piores jogadores são, ironicamente, os portugueses! E o Benfica não perde nada com o facto de ter poucos jogadores portugueses, porque os estrangeiros são bons, e melhores que os jogadores portugueses que o Benfica teria capacidade de comprar.
E depois, nem sequer se pode apontar o dedo ao Benfica pela contratação de jogadores brasileiros com o argumento de não ter jogadores na selecção nacional, visto que ser brasileiro não é condição para não poder representar a selecção portuguesa.
Posto isto, e num momento “professor Karamba”, no futuro, as competições de selecções com base em nacionalidade vão deixar de existir. Aliás, com a história das naturalizações por todo o mundo, só existem em teoria. Mas no futuro, essas competições de selecções vão ser entre “selecções de jogadores que trabalham em determinado país” e não com o critério da nacionalidade. Porque, como as coisas estão, é o que faz mais sentido.
Nesta época de transferências, o Benfica contratou 3 jogadores brasileiros. E aquelas vozes logo tiveram de fazer a sua intervenção e depois, como são brasileiros vem a história da escola de samba.
O que é interessante constatar é que, e falando do Benfica, actualmente os seus piores jogadores são, ironicamente, os portugueses! E o Benfica não perde nada com o facto de ter poucos jogadores portugueses, porque os estrangeiros são bons, e melhores que os jogadores portugueses que o Benfica teria capacidade de comprar.
E depois, nem sequer se pode apontar o dedo ao Benfica pela contratação de jogadores brasileiros com o argumento de não ter jogadores na selecção nacional, visto que ser brasileiro não é condição para não poder representar a selecção portuguesa.
Posto isto, e num momento “professor Karamba”, no futuro, as competições de selecções com base em nacionalidade vão deixar de existir. Aliás, com a história das naturalizações por todo o mundo, só existem em teoria. Mas no futuro, essas competições de selecções vão ser entre “selecções de jogadores que trabalham em determinado país” e não com o critério da nacionalidade. Porque, como as coisas estão, é o que faz mais sentido.
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