terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Cenas da taça da liga que a humanidade precisa saber

Primeiro o caso Sporting vs Porto. Digo-vos já, a vocês incautos que não percebem nada do assunto o que se passou: o Porto realmente atrasou o começo do jogo! Se isso influenciou o desfecho? Não! E passo a explicar: 

já alguém viu uns putos a jogar às cartas? Mais tarde ou mais cedo começam a discutir porque um está a ver o jogo do miúdo do lado. Claro que o puto que está a ver o jogo do adversário está a fazer batota. Ele sabe que está a fazer batota e os outros putos sabem que ele está a fazer batota e barafustam. Muito. Mas o que é certo é que os putos a jogar às cartas mesmo vendo os jogo dos outros não fazem ideia de como beneficiar disso e o facto dos miúdos fazerem batota não influencia o desfecho do jogo. O puto apenas olha para o jogo do outro porque o instinto diz-lhe para o fazer.

E faz batota pois claro, e foi isto que aconteceu no jogo do Porto com o Marítimo. O Porto atrasou o inicio do jogo porque o instinto assim lho fez fazer tal como os putos que espreitam a mão dos jogos de cartas dos outros putos. E tal e qual como eles, isso acaba por não lhes trazer vantagem nenhuma. 

O que traria vantagem aos putos batoteiros nos jogos de cartas era eventualmente poderem jogar o ás de trunfo várias vezes, tal e qual como um penalti inexistente no tempo de compensação. Acho que deviam ser punidos pelas duas formas de batota. Se tiveram vantagem ou não é indiferente. Educação precisa-se.

Quanto ao Benfica, foi um jogo cheio de surpresas. O Ivan Cavaleiro deixou de tentar imitar o Djaló, juro que vi o Rúben Amorim disputar uma bola no ar com um jogador adversário e o Funis Mori, que parecia um boneco de matraquilhos no primeiro jogo transformou-se num tipo que segura bem a bola e a distribui em condições. Tamos muita fortes!

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