quarta-feira, 10 de junho de 2009

O Lançamento do Resto do Ano

No país dos 3 f's tudo corre ás 1000 maravilhas o país ruma para o desnorte mas numa atitude correcta, tal com em alguns trabalhos de grupo, toma-se a atitude correcta: dá-se um passo em frente. Contra isto não há nem museu da cerveja, nem centro de conferências que nos valha, já dizia o outro. Mas aí é que está, tal como eu diria, e digo, à algum tempo atrás, Portugal continua a ser um país de esquerda.

O que nós queremos é menos horas por mais dinheiro, menos trabalho por mais direitos. Isto revela quem nós somos.

No nosso país não há lugares a geradores de pensamento nem criadores de riqueza. O que temos de bom normalmente exportamos. Isso é que é fixe. Irmos para o estrangeiro e vir depois gozar a velhice nu Portugal (ler com sotaque francês) e dizer que isto é um atraso de vida e en France é qu'e bom. on y va tout suit. Não há janelas tipo fenêtres que nos valha. Passamos a editar o estilo devida europeu mas temos de nos colar a nossa realidade. Portugal é como o Nuno Gomes pensa tão bem que o próprio corpo não consegue fazer o que ele pensa. No Entanto este é o único ponta de lança de jeito do plantel nacional.

Chegando, finalmente, depois de meia dúzia de parlá pie en français à conclusão de que nestas eleições verificámos que claramente o povo procura por toda a Europa viragens à direita. Mas em Portugal essa viragem processou-se mais para a esquerda.Já agora o Uber pensa que não. Mas ele lá sabe.

Um sinal a analisar por essa malta que vem de Viseu e quer dominar o mundo é que os nossos não querem aquela direita
.

Querem sim uma esquerda temperada com direita em pó, daquela forte e não daquela marca É. É o que eu penso. Agora é só escolher querem Esquerda com pós de direita marca Margão ou querem Direitas com pósinhos de esquerda marca E?

É á escolha do freguês. Usem e abusem.

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