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domingo, 3 de abril de 2011
domingo, 10 de outubro de 2010
domingo, 18 de outubro de 2009
Maddie e os satélites
O busílis da questão aqui não é saber por que é que só se lembraram disto agora, passados mais de 2 anos desde o desaparecimento da menina. Deviam estar a tentar dar algum avanço ao raptor.
(E estavam também a dar horas na televisão ao Moita Flores, candidato a presidente do município de Santarém [psd], ao Hernâni Carvalho, candidato à câmara de Odivelas [psd] e ao Gonçalo Amaral, candidato à câmara municipal de Olhão [psd], mas depois acabou por não ser candidato, que já parecia mal, e contentou-se em escrever um livro sobre a Maddie. Tudo coincidências, portanto.)
Mas voltando, ao assunto. A questão essencial aqui, é saber porque raio é que “os satélites-espiões dos EUA passam frequentemente sobrte Portugal”. Será que são eles que andam a enganar as senhoras a dizer que fazem mamografias por satélite e depois só lhes tiram a fotografia?

(E estavam também a dar horas na televisão ao Moita Flores, candidato a presidente do município de Santarém [psd], ao Hernâni Carvalho, candidato à câmara de Odivelas [psd] e ao Gonçalo Amaral, candidato à câmara municipal de Olhão [psd], mas depois acabou por não ser candidato, que já parecia mal, e contentou-se em escrever um livro sobre a Maddie. Tudo coincidências, portanto.)
Mas voltando, ao assunto. A questão essencial aqui, é saber porque raio é que “os satélites-espiões dos EUA passam frequentemente sobrte Portugal”. Será que são eles que andam a enganar as senhoras a dizer que fazem mamografias por satélite e depois só lhes tiram a fotografia?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
o presidente da Assembleia da República
Jaime gama recebeu o voto de 204 deputados. 24 votaram em branco. Daqui se conclui que todos os deputados, PS, PSD e os dos outros votaram todos no homem.
E era o que faltava não votarem nele. Um homem do PS que vai à Madeira fazer aqueles elogios todos ao João Jardim, só podia ter o apoio de toda a gente. Para mais, a Manuela Ferreira Leite foi lá fazer o mesmo, mas aí já foi chamada de velha e doidinha da cabeça pelos militantes socialistas (e talvez pelo Passos Coelho e o Luís Filipe Menezes).
O que era engraçado agora era se este mesmo Jaime Gama se candidatasse a Presidente da República. Qual era a desculpa dos outros partidos para deixarem de votar nele?
Só falta explicarem aqueles 24 votos em branco. Mas devem ser daquele grupo de deputados que o povo desconfia que não sabem utilizar canetas. De notar também é o facto de nunca estarem presentes na assembleia os deputados todos. Não devem gostar de lá ir. Pudera, aquilo deve ser mesmo mal frequentado.
E era o que faltava não votarem nele. Um homem do PS que vai à Madeira fazer aqueles elogios todos ao João Jardim, só podia ter o apoio de toda a gente. Para mais, a Manuela Ferreira Leite foi lá fazer o mesmo, mas aí já foi chamada de velha e doidinha da cabeça pelos militantes socialistas (e talvez pelo Passos Coelho e o Luís Filipe Menezes).
O que era engraçado agora era se este mesmo Jaime Gama se candidatasse a Presidente da República. Qual era a desculpa dos outros partidos para deixarem de votar nele?
Só falta explicarem aqueles 24 votos em branco. Mas devem ser daquele grupo de deputados que o povo desconfia que não sabem utilizar canetas. De notar também é o facto de nunca estarem presentes na assembleia os deputados todos. Não devem gostar de lá ir. Pudera, aquilo deve ser mesmo mal frequentado.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Indecisão2009/2

Nunca gostei muito do Santana. Até achava que o António Costa era o melhorzito entre os dois. Mas depois o António Costa vem fazer aquilo que fizeram anteriormente com a Manuela. Pegam em declarações e distorcem-lhes todo o sentido.
Vem isto a propósito do Instituto Português de Oncologia. Ora bem, o Costa lá fez as contas dele e achou por bem que esse instituto fosse instalado nuns terrenos camarários na Bela Vista. E sim, é essa mesmo, a Bela Vista do Rock in Rio. Nisto vem o Santana e diz que nesse local ficava mesmo bem era a Feira Popular. E o que vem dizer o Costa? Vem dizer que o Santana dá prioridade à diversão ao invés da saúde. Mas alguém acredita nisto? Está tudo doido ou quê?
Quer dizer, o Costa quer passar o tal instituto para o lado da festança do Rock in Rio e dos concertos da Madona, e só porque o Santana acha que ali ficava melhor a feira popular, está a dar prioridade ao divertimento em vez da saúde? Eu não faço ideia onde será melhor pôr a Feira ou o instituto da Oncologia. Mas agora, concluir que (por o Santana pensar que aquele local é mais indicado para a feira popular do que para o instituto), a prioridade do Santana é a diversão ao invés da saúde é fazer o povo de parvo.
E é óbvio que o Costa sabe muito bem que o Santana não está a pôr o divertimento à frente da saúde. Está-se é a fazer de burro, para fazer crer ao povo que o Santana é um malandro que quer é copos e noites de folia em vez de se preocupar com a saúde das pessoas. Ora o Santana até pode ser um malandro, mas não há-de ser, seguramente, por achar que a Feira Popular ficaria melhor no sítio onde o Costa quer pôr o Instituto. E a tirar conclusões daquelas, até diria que o malandro é o Costa. Mas não digo.
Vem isto a propósito do Instituto Português de Oncologia. Ora bem, o Costa lá fez as contas dele e achou por bem que esse instituto fosse instalado nuns terrenos camarários na Bela Vista. E sim, é essa mesmo, a Bela Vista do Rock in Rio. Nisto vem o Santana e diz que nesse local ficava mesmo bem era a Feira Popular. E o que vem dizer o Costa? Vem dizer que o Santana dá prioridade à diversão ao invés da saúde. Mas alguém acredita nisto? Está tudo doido ou quê?
Quer dizer, o Costa quer passar o tal instituto para o lado da festança do Rock in Rio e dos concertos da Madona, e só porque o Santana acha que ali ficava melhor a feira popular, está a dar prioridade ao divertimento em vez da saúde? Eu não faço ideia onde será melhor pôr a Feira ou o instituto da Oncologia. Mas agora, concluir que (por o Santana pensar que aquele local é mais indicado para a feira popular do que para o instituto), a prioridade do Santana é a diversão ao invés da saúde é fazer o povo de parvo.
E é óbvio que o Costa sabe muito bem que o Santana não está a pôr o divertimento à frente da saúde. Está-se é a fazer de burro, para fazer crer ao povo que o Santana é um malandro que quer é copos e noites de folia em vez de se preocupar com a saúde das pessoas. Ora o Santana até pode ser um malandro, mas não há-de ser, seguramente, por achar que a Feira Popular ficaria melhor no sítio onde o Costa quer pôr o Instituto. E a tirar conclusões daquelas, até diria que o malandro é o Costa. Mas não digo.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
indecisão2009/1

O Sócrates tem a mania que é bom e que manda em tudo e todos e que tem sempre razão. Depois falha e a culpa é dos outros. A Manuela é um caso estranho. Toda a gente tende a não gostar dela. E porquê? Porque é feia e velha. Como se isso fosse algum argumento decente. E depois veio o caso da suspensão da democracia. Quando o que ela fez foi uma piada. Uma ironia. Uma insinuação de que a maioria absoluta do Sócrates era uma espécie de ditadura. Qualquer um que a tivesse ouvido a dizer aquilo percebia o que ela quis dizer, e, na loucura, esboçava um sorriso. Mas começaram a julga-la pelas letras garrafais de capas de jornal e comentadeiros pagos para fazerem o que lhes pedem. E o Sócrates pegou naquilo e continuou a festa. Como se o povo fosse estúpido e não tivesse mais de meia dúzia de neurónios para perceber a tal piada. O Sócrates fez-se de burro para poder fazer crer ao povo que a Manuela tinha mesmo dito uma coisa que afinal não disse.
Mas ninguém se sente insultado ou chegaram mesmo a pensar que a Manuela queria mesmo suspender a democracia?
domingo, 20 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Louçã, Sócrates, Soares e a Joana Amaral Dias

Numa terra junto ao mar, viviam dois rapazes mais ou menos da mesma idade. Nunca gostaram muito um do outro. José, era um rapaz arrogante, sempre em busca do poder, juntou-se ás pessoas certas, fez os amigos que precisou e conseguiu chegar ao posto de pessoa mais poderosa da terra. Era o maior da terra dele. E depois, havia o Francisco.
O Francisco andou sempre na sombra do José. Apesar de conhecerem as mesmas pessoas, o Francisco nunca gostou muito deles. Aliás, o Francisco nunca gostava de coisa alguma. Nada estava bem para ele. E resmungava, e berrava e dava uns sermões, a quem estava disposto a ouvi-lo. Era um bem-falante e, assim, conseguiu reunir um grupinho de amigos e jurou fazer frente, para sempre, ao galifão, José. “Hei-de deitá-lo a baixo”, dizia ele todas as noites, antes de ir à casa de banho, imediatamente antes de ir dormir.
Certo dia, quando falava para uma multidão, Francisco reparou numa rapariga, ao fundo da taberna, a ouvir as suas palavras com a maior das atenções. Era a Joana. A rapariga dos seus sonhos. E tratou logo de a puxar para o seu lado. E a Joana até gostava do que o Francisco tinha para lhe dizer. Ele cativava-a. E ela começou a acompanhar o Francisco para todo o lado.
José soube disto e não gostou. Afinal a Joana era a rapariga mais apetecível daquela terra, e como dono e senhor daquela terra, não a poderia perder para o seu adversário.
E arquitectou um plano para ficar com a Joana para si. Falou com seu amigo Mário, um homem muito experiente, com grande reputação na terra, e para mal dos pecados do Francisco, Joana tinha uma grande admiração pelo Mário. E assim foi. O Mário lá fez o favor ao José e convidou a Joana para uns encontros, fê-la afastar-se do Francisco, e acima de tudo, aproximou-a à facção do José.
Obviamente, Francisco sentiu-se humilhado com a situação, e disse à Joana que não queria mais nada com ela. Orgulhoso, disse-lhe que ela que ficasse com o José, que ele já não queria saber dela para nada. Para o Francisco, aquilo foi uma traição.
Dias, meses passaram, e Joana arrasada com a situação, afastou-se, tanto do Francisco como da dupla Mário e José. Embora triste com a incompreensão do Francisco, durante todo este tempo nunca deixou de gostar dele, das suas ideias, das suas convicções.
Assim, passado todo aquele tempo, José, sempre picado com o Francisco, lembrou-se de algo que faria o Francisco sair completamente de cena e deixar de lhe fazer frente. E, num golpe de génio/velhaquice, aproveitando-se da simpatia da Joana pelo Mário, o José convidou a Joana para jantar com ele…
A Joana recusou. O Francisco regozijou-se e com a moral em alta (afinal a miúda mais apetecível da terra tinha rejeitado o poderoso José), ainda foi gozar com o seu rival.
O José, como é hábito fazer quando as coisas lhe correm mal, desmentiu tudo.
E a vida continua na terra destes dois (e dos outros todos que se estão a cagar para eles), como sempre, como dantes…
O Francisco andou sempre na sombra do José. Apesar de conhecerem as mesmas pessoas, o Francisco nunca gostou muito deles. Aliás, o Francisco nunca gostava de coisa alguma. Nada estava bem para ele. E resmungava, e berrava e dava uns sermões, a quem estava disposto a ouvi-lo. Era um bem-falante e, assim, conseguiu reunir um grupinho de amigos e jurou fazer frente, para sempre, ao galifão, José. “Hei-de deitá-lo a baixo”, dizia ele todas as noites, antes de ir à casa de banho, imediatamente antes de ir dormir.
Certo dia, quando falava para uma multidão, Francisco reparou numa rapariga, ao fundo da taberna, a ouvir as suas palavras com a maior das atenções. Era a Joana. A rapariga dos seus sonhos. E tratou logo de a puxar para o seu lado. E a Joana até gostava do que o Francisco tinha para lhe dizer. Ele cativava-a. E ela começou a acompanhar o Francisco para todo o lado.
José soube disto e não gostou. Afinal a Joana era a rapariga mais apetecível daquela terra, e como dono e senhor daquela terra, não a poderia perder para o seu adversário.
E arquitectou um plano para ficar com a Joana para si. Falou com seu amigo Mário, um homem muito experiente, com grande reputação na terra, e para mal dos pecados do Francisco, Joana tinha uma grande admiração pelo Mário. E assim foi. O Mário lá fez o favor ao José e convidou a Joana para uns encontros, fê-la afastar-se do Francisco, e acima de tudo, aproximou-a à facção do José.
Obviamente, Francisco sentiu-se humilhado com a situação, e disse à Joana que não queria mais nada com ela. Orgulhoso, disse-lhe que ela que ficasse com o José, que ele já não queria saber dela para nada. Para o Francisco, aquilo foi uma traição.
Dias, meses passaram, e Joana arrasada com a situação, afastou-se, tanto do Francisco como da dupla Mário e José. Embora triste com a incompreensão do Francisco, durante todo este tempo nunca deixou de gostar dele, das suas ideias, das suas convicções.
Assim, passado todo aquele tempo, José, sempre picado com o Francisco, lembrou-se de algo que faria o Francisco sair completamente de cena e deixar de lhe fazer frente. E, num golpe de génio/velhaquice, aproveitando-se da simpatia da Joana pelo Mário, o José convidou a Joana para jantar com ele…
A Joana recusou. O Francisco regozijou-se e com a moral em alta (afinal a miúda mais apetecível da terra tinha rejeitado o poderoso José), ainda foi gozar com o seu rival.
O José, como é hábito fazer quando as coisas lhe correm mal, desmentiu tudo.
E a vida continua na terra destes dois (e dos outros todos que se estão a cagar para eles), como sempre, como dantes…
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terça-feira, 5 de maio de 2009
domingo, 15 de março de 2009
Sonho do Saraiva e da Sra. Dra. Leite
O Saraiva era um tipo porreiro. Enquanto todos os miúdos da idade dele sonhavam ser jogadores de futebol, o Saraiva não. O Saraiva era diferente. O Saraiva não queria saber dos meios, desde que atingisse os fins. E no fim, o Saraiva queria era ser rico.
Quando um tipo é jovem, toda a gente lhe pergunta o que quer ser quando for grande. Os tios, a sra da mercearia, o shôr Manel da tasca, a catequista ou a educadora de infância. Todos querem saber. A maior parte dos miúdos responde que quer ser jogador da bola, a segunda maior parte quer ser bombeiro, e depois havia o Saraiva, que queria ser rico. E o Saraiva não tinha vergonha nenhuma. Hei-de ser rico, dizia ele.
E o tempo foi passando, e o Saraiva desistiu da escola. Mais tempo passou e o Saraiva deixou o trabalho no talho, foi despedido da funerária e acabou a ser bombeiro, em part-time, porque alguém tem de dar lucro ao shôr Manel.
O Saraiva é persistente, e nunca deixou de acreditar, que, um dia, vai ser rico. Nos dias que correm, o Saraiva joga no euromilhões, no totobola, totoloto, loto2, e põe a cruzinha no joker. Todas as semanas. E todas as semanas o Saraiva conta ganhar não um nem dois. O Saraiva conta ganhar o primeiro prémio em todos os jogos. O Saraiva nunca ganhou nada.
Um dia, eu próprio, também conto ser atendido nos serviços académicos em menos de 4h e 37min.
A Manuela Ferreira Leite veio agora dizer que conta, também ela, ganhar as eleições legislativas, e afirma-o com toda a convicção.
Eu não queria ser o pessimista desta história, mas creio que nenhum de nós, por muito que conte com as coisas, essas coisas nunca vão passar disso mesmo: coisas que contamos. Mas que não acontecem.
O que é mais deprimente nisto tudo, é que mais depressa a Manuela ganha as eleições e o raio do Saraiva fica rico do que eu serei atendido em menos das 4h e 37min nos serviços…
Quando um tipo é jovem, toda a gente lhe pergunta o que quer ser quando for grande. Os tios, a sra da mercearia, o shôr Manel da tasca, a catequista ou a educadora de infância. Todos querem saber. A maior parte dos miúdos responde que quer ser jogador da bola, a segunda maior parte quer ser bombeiro, e depois havia o Saraiva, que queria ser rico. E o Saraiva não tinha vergonha nenhuma. Hei-de ser rico, dizia ele.
E o tempo foi passando, e o Saraiva desistiu da escola. Mais tempo passou e o Saraiva deixou o trabalho no talho, foi despedido da funerária e acabou a ser bombeiro, em part-time, porque alguém tem de dar lucro ao shôr Manel.
O Saraiva é persistente, e nunca deixou de acreditar, que, um dia, vai ser rico. Nos dias que correm, o Saraiva joga no euromilhões, no totobola, totoloto, loto2, e põe a cruzinha no joker. Todas as semanas. E todas as semanas o Saraiva conta ganhar não um nem dois. O Saraiva conta ganhar o primeiro prémio em todos os jogos. O Saraiva nunca ganhou nada.
Um dia, eu próprio, também conto ser atendido nos serviços académicos em menos de 4h e 37min.
A Manuela Ferreira Leite veio agora dizer que conta, também ela, ganhar as eleições legislativas, e afirma-o com toda a convicção.
Eu não queria ser o pessimista desta história, mas creio que nenhum de nós, por muito que conte com as coisas, essas coisas nunca vão passar disso mesmo: coisas que contamos. Mas que não acontecem.
O que é mais deprimente nisto tudo, é que mais depressa a Manuela ganha as eleições e o raio do Saraiva fica rico do que eu serei atendido em menos das 4h e 37min nos serviços…
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sexta-feira, 25 de abril de 2008
Não sou político...
Não sou político nem tenho intenção de o ser, mas há vezes na vida em que temos de defender as nossas cores!!
Podem estar já a pensar que estou pra aqui a escrever disparates porque também estive internado nos HUC!! Nada disso!! Somente o nosso amigo Mexicali teve essa infelicidade!
Também não vou falar da crise interna do PSD! Não tenho nada a ver com isso! Eles são crescidinhos, entendam-se uns com os outros.
Do que vos falo hoje é da votação que está a decorrer actualmente no nosso blog. Deve ser mais uma daquelas coisas que um gajo se lembra enquanto está internado!
Iça-me o pilar vs Civilizados
A Queima está aí...
O cortejo da Queima das Fitas de Coimbra é o ponto alto das festividades. É um cortejo composto por carros alegóricos representado os vários cursos da Universidade de Coimbra e ainda de todas as outras instituições de ensino superior da cidade.
A representar o curso de Eng. Civil vão estar quatro carros: Civilizados, Iça-me o pilar, Obra embriagada e Liberty Civil. Nem vale sequer a pena estar aqui a falar do Obra e do Liberty... (enfim)
O Iça-me o pilar tem um presidente um bocado maníaco para que tudo corra bem (não deixa de ser um gajo porreiro) e tem ainda os INHOS, as COISAS e o Mexicali!! O que querem que vos diga mais?
Civilizados!! O nome diz tudo! Um grupo de malta porreira, um presidente bacano (EU!!), uns críticos e um ou dois daqueles que nada fazem! As coisas vão andando... E as flores já começaram a ser colocadas!! Já há cerveja à farta, bebidas brancas prestes a serem carregadas, leitões em fase de crescimento, bolos da dancake, ... tudo!!
Decidam vocês em quem votar! (se fosse eu votava nos Civilizados!!)
Jeremias vs Ramona
Jeremias: Japonês; 5 lugares; capacidade de carga: fraquinho; 1.8 Diesel; 300 e tal mil km feitos; Propriedade do Ti Dinis
Ramona: Europeia; 3 lugares (embora já tenha levado 17 pessoas sentadas numa viagem de 140 km); capacidade de carga: cabe lá tudo; 2.4 Diesel; 400 e tal mil km feitos; Propriedade da Dª Helena
Decidam vocês em quem votar! (se fosse eu votava na Ramona!!)
P.S.: O Mexicali já teve alta!
Podem estar já a pensar que estou pra aqui a escrever disparates porque também estive internado nos HUC!! Nada disso!! Somente o nosso amigo Mexicali teve essa infelicidade!
Também não vou falar da crise interna do PSD! Não tenho nada a ver com isso! Eles são crescidinhos, entendam-se uns com os outros.
Do que vos falo hoje é da votação que está a decorrer actualmente no nosso blog. Deve ser mais uma daquelas coisas que um gajo se lembra enquanto está internado!
Iça-me o pilar vs Civilizados
A Queima está aí...
O cortejo da Queima das Fitas de Coimbra é o ponto alto das festividades. É um cortejo composto por carros alegóricos representado os vários cursos da Universidade de Coimbra e ainda de todas as outras instituições de ensino superior da cidade.
A representar o curso de Eng. Civil vão estar quatro carros: Civilizados, Iça-me o pilar, Obra embriagada e Liberty Civil. Nem vale sequer a pena estar aqui a falar do Obra e do Liberty... (enfim)
O Iça-me o pilar tem um presidente um bocado maníaco para que tudo corra bem (não deixa de ser um gajo porreiro) e tem ainda os INHOS, as COISAS e o Mexicali!! O que querem que vos diga mais?
Civilizados!! O nome diz tudo! Um grupo de malta porreira, um presidente bacano (EU!!), uns críticos e um ou dois daqueles que nada fazem! As coisas vão andando... E as flores já começaram a ser colocadas!! Já há cerveja à farta, bebidas brancas prestes a serem carregadas, leitões em fase de crescimento, bolos da dancake, ... tudo!!
Decidam vocês em quem votar! (se fosse eu votava nos Civilizados!!)
Jeremias vs Ramona
Jeremias: Japonês; 5 lugares; capacidade de carga: fraquinho; 1.8 Diesel; 300 e tal mil km feitos; Propriedade do Ti Dinis
Ramona: Europeia; 3 lugares (embora já tenha levado 17 pessoas sentadas numa viagem de 140 km); capacidade de carga: cabe lá tudo; 2.4 Diesel; 400 e tal mil km feitos; Propriedade da Dª Helena
Decidam vocês em quem votar! (se fosse eu votava na Ramona!!)
P.S.: O Mexicali já teve alta!
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