terça-feira, 19 de abril de 2016

Lei de Yhprum

A lei de Yhprum é o que explica o que tem vindo a acontecer ao Benfica nos últimos tempos. No fundo é o inverso da lei de Murphy.

"Qualquer coisa que possa correr bem, ocorrerá bem, no melhor momento possível".

Só isto explica termos recuperado os 7 pontos de diferença.
Só isto explica o Porto ter ido buscar o Peseiro.
Só isto explica termos jogado sem o Jonas, Gaitan e Mitroglu e termos empatado com  o Bayern.
Só isto explica os golos nos últimos minutos contra o Boavista e Académica
Só isto explica o falhanço do Arnold no ultimo minuto.

O que pode acontecer mais? Jogar o Sílvio?

terça-feira, 12 de abril de 2016

si yo fuera fernando santos - convocatória para o EURO 2016

Fazer escolhas é fácil, basta ter os critérios bem definidos. Obviamente o critério principal é o valor do jogador, que como nos ensinou Jorge Jesus, existem os bons jogadores e os bons jogadores, a parte boa é que essa selecção já está definida: surpreendentemente, os melhores jogadores tendem a jogar nas melhores equipas, nos melhores campeonatos, nas melhores competições, qual lei de Darwin, os piores ficam pelo caminho.

Basicamente, é só perceber quem é o português que esteve sujeito aos maiores desafios, que compete com os melhores jogadores, contra as maiores equipas. Assim sendo, é completamente incompreensível que os portugueses titulares de equipas que competem na liga dos campeões sejam preteridos por outros que nunca o fizeram.

Assim, é fácil não ter dúvidas que os dois defesas direitos têm de ser André Almeida e Vieirinha. Até calha bem que são jogadores que dão opções diferentes para a mesma posição. Na baliza não há muito por onde escolher e será sempre um elo fraco da seleção, mas entre as escolhas possíveis, Rui Patrício está à frente, seguido do Beto e do guarda redes do Lyon. Para laterais esquerdos, Coentrão e Eliseu deixam para trás a concorrência. Os centrais têm obrigatoriamente de ser Pepe e Ricardo Carvalho. A terceira e quarta escolha (a ter de haver uma quarta) passa sempre pelo José Fonte. O Neto não é indiscutível na equipa dele e joga a maior parte das vezes na Rússia, o Bruno Alves teve uma carreira equiparada ao seu nível e é pior que os outros. A quarta escolha, a haver, seria uma aposta de futuro.

 No meio campo, Tiago seria sempre uma certeza, assim como Moutinho e Renato Sanches. De resto, temos Pizzi e depois, num nível abaixo era escolher de entre Adrien, João Mário, William Carvalho, Danilo, Ruben Neves e André André quais não iriam.

Para avançados, Ronaldo, Nani, Danny, Rafa e Bernardo Silva. Acho que é uma ideia errada a obrigatoriedade de levar um ponta de lança só por levar. Era necessário que fosse bom. A não haver, é preparar o futuro e levar o melhor das seleções jovens que exista e mostre potencial.

Patrício, Beto e Anthony Lopes
André Almeida, Vieirinha, Pepe, Ricardo Carvalho, José Fonte, Coentrão e Eliseu
Tiago, Moutinho, Renato Sanches, Pizzi
Ronaldo, Nani, Danny, Rafa, Bernardo Silva


Estes 19 estariam certos, faltam 4 vagas a preencher. A de quarto defesa central e ponta de lança seriam juniores. Sobrariam 2 para o meio campo. Eu apostaria no João Mário e no Danilo. Aqui entra o critério do bom senso, ou seja, uma selecção quer-se com representantes de todos os clubes e o Porto fez uma época miserável, então, apesar de achar o William Carvalho melhor do que o Danilo, a época do William também não foi nada de especial e o Danilo até se tem destacado na mediocridade.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Jô Soares, o filho do Mário, agora, o bofeteiro


Então e eu? vamos andar à porrada?
Este Jô também nos faz rir. Finalmente o ministério da cultura tem à frente dele um grande artista! No caso um palhaço, diria alguém que quisesse enfrentar o Soares júnior num campo de batalha. Não eu, que o meu pai não é "rico".
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