sábado, 23 de março de 2013

a coisa certa a fazer

Falência. Caos. Ruína. Blá. Blá Blá. Era assim que estávamos quando o Governo do eterno comentador da RTP e filósofo perito em farmácia deixou o país para ir para Paris. Estudar, dizem. Continuamos a viver com o dinheiro dos Outros, isso não mudou, o que mudou foi a desconfiança que os Outros passaram a ter sobre lhes devolvíamos a massa e então disseram: emprestamos mas nós decidimos onde o gastam. E nomearam o executor Gaspar, para gerir o descalabro e tentar recuperar o máximo de dinheiro possível. E a verdade é que tinha de ser assim. Se são os Outros a pagar, são os Outros a escolher. Mas qual seria então o papel do nosso Governo? Alertar para as escolhas que os Outros fizeram. Porque o nosso Governo devia conhecer melhor o nosso país do que os Outros. E devia sugerir, avisar. No mínimo dizer "sim, mas...." porque a parte do "sim", do aceitar o que os Outros propõem, é incontornável. O dinheiro é deles, eles é que sabem. Mas devíamos ficar em posição de dizer ao fim deste tempo todo: "viram, nós bem avisámos: não deviam ter feito aquilo e aquele outro daquela maneira". E eu,como observador atento e apontador de culpados venho por este meio afirmar sem sombra de dúvidas que o culpado é o sr. ministro Gaspar! Porque ele estudou, sabe ler, sabe fazer contas, já trabalhou com números anteriormente. Foi ele que se pôs nesta posição de incompetente. Porque o trabalho dele era aplicar o programa dos Outros, ok, mas não podia ter dito ámen a tudo. Chegou a dizer que ia além do programa dos Outros. Falhou. Estamos na falência. Caos. Ruína. Blá. Blá. Blá. Ou se demite ou é demitido. E é aqui que entra o Sr. primeiro ministro Passos Coelho: se não substituir o Sr. ministro Gaspar, o culpado passa a ser ele. E nesta até o eterno comentador da RTP e filósofo perito em farmácia concorda comigo.

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