segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sergio Conceição Engole

«Embora não seja de Coimbra, como sabem, nasci numa aldeia aqui próxima, sinto este clube como meu. Houve guerras no meu percurso, respeito a instituição, que me ajudou muito, até me pagou os livros para estudar, agora o que não aceito é que alguns dirigentes utilizem a Académica para bem próprio, nomeadamente o presidente», começou por dizer, apontando vários exemplos:

«Quando foi inaugurado o estádio com o meu nome [em Taveiro, a 10 kms de Coimbra], que não é meu, tem apenas o meu nome, comprei toda a bilheteira. Foram 60 mil euros, que ofereci à Académica. O presidente da altura, para agradecer, deu-me um cartão de sócio honorário, que perdi passados uns anos. Mandei pedir outro, mas este presidente disse que este cartão não tinha validade.»

«É só um dos casos da falta de respeito por alguém que adora a Académica. Mais: no último dia de inscrições, há uns anos, quando o Domingos me queira, o presidente telefonou-me e fez de tudo para que a Liga fechasse e eu não fosse inscrito. São esses passos de artista que não gosto, foram-me prejudiciais, e a Académica merece melhor que isso», finalizou.

Mesmo não sendo médico, penso que o problema dele talvez seja do foro psiquiátrico. Em Coimbra, para esses problemas, há o Hospital Sobral Cid. Em Lisboa, o Júlio de Matos. No Algarve também haverá alguma unidade de saúde com consultas nessa área", acrescentou o líder dos estudantes, em declarações ao CM

A polémica entre Sérgio Conceição e José Eduardo Simões conheceu nesta quinta-feira mais um capítulo. Em declarações ao «Correio da Manhã», o presidente da Académica disse que o problema do treinador do Olhanense «talvez seja do foro psiquiátrico», o que motivou uma resposta. «É melhor ser um caso clínico do que um caso de Judiciária!», disse o técnico.
 

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