terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Não marco penaltis. Prefiro ser o Katsouranis

"Não marco penaltis, não sei, não gosto e ás vezes é preciso chegar à área para haver penaltis porque estes são do lado de lá da barreira inimiga."

E é assim que eu me afirmo pelo trabalhadores porque ás vezes é preciso dar uma pela equipa. Nem sempre brilha, nem sempre marca mas o seu papel é fundamental.
O ex-torbinsky fez me reflectir durante cerca de 1 semana sobre o assunto e após uma elaborada reflexão cheguei á conclusão que não importa quem marca os golos mas sim o trabalho desenvolvido. Mas nem tanto ao mar nem tanto à terra. Como quase diz o meu caro confulcio prefiro ver a equipa jogando bom futebol e ganhando por poucos do que ver a equipa jogando porcamente e ganhando ás cabazadas porque nem sempre interessa o estímulo necessário para atingir o pico ganhador.
Ser o Katsouranis para mim é levar os cartões amarelos numa falta táctica para impedir o contra-ataque. É transmitir a ordem ao field de maneira a que a equipa reme sempre da mesma direcção ser polivalente e dar o coiro pela equipa mesmo que mal também é uma qualidade e sim talvez após rematar com a mesma eficácia do Binya lá consiga o golo ao 123º remate á baliza.
E assim concluo que existem vários papéis fulcrais na Equipa dos quais apenas realço 3 (curioso número) dos quais o de ser obviamente o Katsouranis, o de ser o Cardozão e finalmente o de ser o Luisão que cá de trás consegue com sua visão total do campo pressentir o erro e apontar as falhas de construção de jogo e fomentar a paz e amizade do seio do grupo.

É ou não é?

Já agora foram 6 jogámos bem mas ainda é muito cedo para lavar os cestos da vindima.

Cenas dos próximos capítulos brevemente

4 comentários:

Anónimo disse...

Se jogassem com o QUIM tinha ficado 6-6.

Anónimo disse...

comentario em:
"Domingo, 30 de Novembro de 2008
Trabalhos de grupo"

Anónimo disse...

Queres é aparecer!!!!

Anónimo disse...

O cristiano é o melhor do mundo. No meu tempo eram as crianças.

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