terça-feira, 4 de junho de 2013

O problemas das coisas

Eu acho que atingimos um nível demasiado alto de civilização para podermos ter uma revolução.

era só obrigado!

3 comentários:

formatted error free disse...

Não vai haver revolução nenhuma porque a maioria das pessoas que a poderiam fazer estão todas penduradas no sistema: ou recebem subsidios de inserção, ou estao empregados nas juntas de freguesia e camaras municipais, finanças e tretas do género. está tudo servido e a mamar. e enquanto mamam, vão votando em quem lhes dá de comer. Este sugar de recursos do estado, não dura para sempre pq os recursos não são ilimitados. de maneira que de vez em quando têm de vir cá os marmanjos do fmi financiar o sistema. Como o fmi não dá dinheiro de borla, quem paga o pato é o cidadão acima na cadeia, que também não faz revoluções porque ou está a trabalhar e não tem tmp para essas coisas ou já saiu do país. Assim, o contribuinte acima na cadeia trabalha para sustentar o sistema que sustenta a cadeia de baixo que por sua vez suporta o sistema. Como o sistema está em equilibrio, não há revoluções para ninguém...pelo menos até que a cadeia de cima chegue ao limite em que já não pode trabalhar mais para sustentar tanta gente e , existindo o fmi, uma entidade exterior que ampara as quedas, revoluções são uma miragem

GuilhRod disse...

O formatted error free esquece-se apenas do facto de o pessoal que está abxio na cadeia a mamar não ter noção de que está a mamar, e julgar que ao lhe tirarem um pouco da mama, não estão a ser razoáveis.
Outra variável importante na equação da revolução é o facto de se vir a discutir a reforma do estado, onde se vai retirar (e bem) muita da mama a essa malta.
Aí vai-se dizer ao monstro que ele vai comer menos, para que o país também possa comer. E aí é que os sindicatos, que estão mais fortes que nunca após 3 anos de crise profunda, vão precipitar uma guerra.

Anote-se: Em caso de revolução "esquerdalha", até eu regresso para ser dos que luta contra.

formatted error free disse...

Os sindicatos não vão precipitar nada. a malta que trabalha já esta a ficar farta deles e da esquerdalha mamona, que so reivindica direitos esqecendo-se dos deveres e julga que o dinheiro q recebe ao fim do mes nasce numa cave em sao bento. a verdade é que esse dinheiro vem da malta q trabalha e a malta q trabalha não esta para aturar birras de sindicatos

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