Este negócio do Rodrigo e André Gomes por 45 Milhões a ser verdade é genial. Tomara que o Matic também tivesse sido vendido a "um fundo" e continuasse por cá até ao fim da época. O que é estranho, entre muitas outras coisas, é o investimento a fundo perdido por parte do tal "fundo". Especulando: Que condições estarão subjacentes ao preço? Será provável alguém investir tanto dinheiro em jogadores e não garantir, no mínimo, a obrigatoriedade deles terem um certo número de jogos a disputar? Será que esta foi a maneira encontrada de obrigar o treinador a apostar no tal "produto da formação"? Um jogador que até aqui não tinha qualidade suficiente para jogar no Benfica, a partir deste momento vai passar a ser um activo imprescindível. Quem sairá para dar lugar ao André Gomes? A confirmar-se, quantos pontos custará ao Benfica esta situação? Por outro lado, a maior parte do Ola John também era de um fundo e quando teve de não jogar, não jogou. Haja decência.
Continuando o tema da "aposta na formação", a malta do Sporting nesta janela de transferências aproveitou para promover mais uns jovens à equipa principal não foi? Quantas contratações fez para a equipa B mesmo? O que se criticava no "modelo" que o Benfica utilizava - ir comprar putos novos ao estrangeiro que ocupam o lugar de tugas nos escalões jovens - está agora a ser copiado para os lados de Alcochete. Afinal calha a todos.
Quanto ao Porto, quanto tempo será preciso para que apareçam nas capas dos jornais que o negócio Fernando+Mangala no City tenha sido abortado por o Javi Garcia não querer ir jogar de azul e branco às risquinhas? Os contactos no Correio da Manhã e n'A Bola servem para quê, mesmo?
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