Os americanos também têm o seu programa Momento da Verdade. Eu vi um desses episódios. A concorrente, era uma mocinha, com os seus trinta e tal anos, loirinha e de olhos claros. Se fosse uma estrela porno eu não me admirava (eu não vejo disso, mas disseram-me que elas eram assim). Esta rapariga é casada, e o marido estava também no programa, sentado no sofá com os pais dela.
Perguntaram-lhe se ela estava apaixonada pelo ex-namorado quando se casou com o actual marido (o corno). Ela disse que sim. Depois perguntaram-lhe se ela já tinha tido sexo com outro homem depois de casada. Ela disse que sim. A pergunta a seguir foi feita pelo ex-namorado, que tinha sido convidado de propósito para lhe perguntar se ela trocava o marido por ele, se o ex-namorado quisesse. O marido bem queria ouvir a resposta, mas uma amiga dela carregou no botão para trocar a pergunta. A nova pergunta foi novamente feita pelo ex-namorado, que lhe perguntou se ela achava que se devia ter casado era com ele (o ex-namorado). Ela diz que sim.
Por esta altura, o marido (cornudo) já nem sabia onde se enfiar. Mas diz lhe para ela continuar, que já não lhe fazia diferença. E a pergunta que se seguiu foi:
-você acha que é uma boa pessoa?
Os americanos são um povo porreiro, cheio de moral e de bons costumes. Eles até querem acabar com o mal no mundo (ou pelo menos onde houver petróleo).
A rapariga sabe perfeitamente quais foram as perguntas que lhe fizeram antes de estar na TV. Ela levou o marido para lá na mesma. Ela podia ter desistido e poupar a humilhação, cada vez maior, ao marido e ganhava cem mil dólares (e por cem mil dólares o marido nem a deixava). E a gente que faz o programa, é tão simpática, que chega a esta fase, na iminência de ganhar 200 mil dólares, e fazem a pergunta:
-você acha que é uma boa pessoa?
O marido bem abanou a cabeça, pôs as mãos a tapar a cara, mas nada valeu. A rapariga disse que sim. A rapariga perdeu.
É claro que o provérbio que nos passa pela cabeça (e que se calhar também não se usa na terra dos americanos) é: presunção e água benta, cada um toma a que quer.
Mas neste caso (e já que estávamos numa de fazer questões), a pergunta que se impunha parece-me que era esta:
-óh rapariga, mas tu és burra, ou comes merda às colheres?
Perguntaram-lhe se ela estava apaixonada pelo ex-namorado quando se casou com o actual marido (o corno). Ela disse que sim. Depois perguntaram-lhe se ela já tinha tido sexo com outro homem depois de casada. Ela disse que sim. A pergunta a seguir foi feita pelo ex-namorado, que tinha sido convidado de propósito para lhe perguntar se ela trocava o marido por ele, se o ex-namorado quisesse. O marido bem queria ouvir a resposta, mas uma amiga dela carregou no botão para trocar a pergunta. A nova pergunta foi novamente feita pelo ex-namorado, que lhe perguntou se ela achava que se devia ter casado era com ele (o ex-namorado). Ela diz que sim.
Por esta altura, o marido (cornudo) já nem sabia onde se enfiar. Mas diz lhe para ela continuar, que já não lhe fazia diferença. E a pergunta que se seguiu foi:
-você acha que é uma boa pessoa?
Os americanos são um povo porreiro, cheio de moral e de bons costumes. Eles até querem acabar com o mal no mundo (ou pelo menos onde houver petróleo).
A rapariga sabe perfeitamente quais foram as perguntas que lhe fizeram antes de estar na TV. Ela levou o marido para lá na mesma. Ela podia ter desistido e poupar a humilhação, cada vez maior, ao marido e ganhava cem mil dólares (e por cem mil dólares o marido nem a deixava). E a gente que faz o programa, é tão simpática, que chega a esta fase, na iminência de ganhar 200 mil dólares, e fazem a pergunta:
-você acha que é uma boa pessoa?
O marido bem abanou a cabeça, pôs as mãos a tapar a cara, mas nada valeu. A rapariga disse que sim. A rapariga perdeu.
É claro que o provérbio que nos passa pela cabeça (e que se calhar também não se usa na terra dos americanos) é: presunção e água benta, cada um toma a que quer.
Mas neste caso (e já que estávamos numa de fazer questões), a pergunta que se impunha parece-me que era esta:
-óh rapariga, mas tu és burra, ou comes merda às colheres?
5 comentários:
realmente há pra aí cada estúpido! faz-me lembrar o outro (cá em portugal) que, com uma mulher daquelas, nunca descreveu aos amigos as relações sexuais. depois de ter dito que até trocava a mulher pela sogra se pudesse
vi esses dois!
altemente.
é de partir o coco a rir.
avelar4ever
O que esta malta faz por dinheiro...
amerikka metes-me nojo...
e a teresa guilherme tambem!
gostei do blog, e por aqui ouve-se boa musica, anti flag e o caralh :)
a america é uma puta.
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